O interesse pelo campo da linguagem, levou-me para o Rio de Janeiro, quando tive a oportunidade de estagiar no MUSEU DE IMAGENS DO INCONSCIENTE, e de conhecer mais de perto a obra da Dra. Nise da Silveira. Posteriormente, realizei outras especializações lato sensu e o mestrado e o doutorado em Letras, na UFES, onde ministrei aulas como professora adjunta entre os anos de 2017 e 2019.
A paixão pela terapêutica e a defesa de uma clínica lúdica, humanizada e inclusiva, me impulsionam a continuar com o consultório terapêutico. Acredito que "A pessoa não é o problema, o problema é o problema", conforme postulou o Dr. Michel White, criador da Terapia narrativa. A pessoa não deve ser reduzida a sua doença! E é por acreditar no potencial dos meus clientes para a mudança, que o nosso espaço terapêutico abre as suas portas todos os dias.
POR QUE O CONSULTÓRIO SE CHAMA URUÇU?
Há alguns anos venho dedicando esforços a preservação das abelhas da espécie melíponas, que são abelhas nativas do Brasil, também chamadas de "abelhas sem ferrão"(ASF), muitas delas ameaçadas de extinção, como a abelha Uruçu capixaba, que só existe nas montanhas do ES. Em homenagem a essa abelha endêmica do meu estado natal, nomeei o consultório de Uruçu. Outro motivo é que as abelhas são seres essenciais para a vida e servem de inspiração para ser humano pela forma como vivem e se organizam.
TÚNEL DO TEMPO