PARTICIPANTE DO COMPAZ / POLÍCIA MILITAR
Ter participado da "oficina/ vivência de arteterapia" foi uma experiência um tanto diferente. Sou apreciador de música, cinema e literatura. São formas de arte bem acessíveis e mais difundidas. Em arteterapia, produzir uma "escultura" foi interessante, uma vez que minha atenção se voltou totalmente para a obra que eu estava fazendo. Nem ao menos tive a curiosidade de olhar ao redor para ver o que os demais estavam produzindo... Nem mesmo algumas fotos que eram tiradas aleatoriamente tiravam minha atenção. Foi um bom exercício de concentração. Escutava ao fundo histórias contadas pela professora Renata, uma espécie de trovadora. Assim o ouvido se mantinha nela e o resto na escultura. Quanto ao que eu produzi, revelou muito sobre a minha pessoa, sobre lugares que gosto de estar e o que gosto de fazer nos momentos de folga. A escultura que produzi me trouxe boas recordações.
O local em que a atividade foi desenvolvida foi outro fator muito bom. O fato de estar praticando a atividade dentro de uma reserva de mata atlântica, numa casa de arquitetura oriental, no alto de uma montanha, com uma temperatura agradável e uma vista bacana foi um diferencial.
O local em que a atividade foi desenvolvida foi outro fator muito bom. O fato de estar praticando a atividade dentro de uma reserva de mata atlântica, numa casa de arquitetura oriental, no alto de uma montanha, com uma temperatura agradável e uma vista bacana foi um diferencial.
(Sd Theotonio Silva de Oliveira- 3º pelotão)
COMPAZ/ POLÍCIA MILITAR
Gostaria de resumir a experiência vivida durante a oficina de arteterapia, foi um momento único em que me despertou uma vontade enorme de demonstrar o sentimento pelo qual estava passando, é uma atividade ótima, pois podemos relatar o nosso momento atual ou demonstrar um pouco de nossas vidas em um simples gesto de trabalhar com a argila. Onde podemos colocar os nossos sentimentos e melhor poder passar as outras pessoas o que aquele objeto significa. Se puder gostaria de participar de outras oficinas iguais aquela, espero que outras oportunidades sujam.
(Sd Motta, nº130 - 4º pelotão)
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PARTICIPANTE DO GRUPO DE GESTORES DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
"O trabalho de Arte é maravilhoso, e você fez com muito amor, o sentimento que move as pessoas do bem. Parabéns! ".
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VIVÊNCIA SOCIOAMBIENTAL PARA EQUIPE DO BANCO DO BRASIL
"Gostei muito da proposta. Não estamos acostumados a contemplar a beleza de nossas obras, sejam elas de barro ou as que produzimos no dia-a- dia. O fechamento das obras individuais juntas foi bastante rico" (Marcelo da Matta /GEPES/Banco do Brasil)
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VIVÊNCIA SOCIOAMBIENTAL COM GESTORES DO GOVERNO DO ESTADO DO ES:
"Foste fantástica expondo ensinamentos de forma simples, na medida precisa e com abrangência. Parabéns"!!!
(Pedro Paulo Boffy/ Delegado da Polícia Civil/ES)
2015/ Trabalhos no campo da atenção à dependência Química
DEPOIMENTOS DADOS NO DIA DA INAUGURAÇÃO DA BIBLIOTECA EM COMUNIDADE TERAPÊUTICA CAPIXABA
“Foi uma coisa muito importante, muitas pessoas voltaram a se interessar pela leitura, um dom que eles haviam perdido e isso foi reavivado dentro de cada um. Então a gente se sente muito feliz de poder reintegrar eles à sociedade, fazer ele sentir bem, poder mostrar que eles fazem parte dessa sociedade de leitura, poder ativar a memória, voltar os pensamentos, as esperanças, o sonho de voltar a estudar, isso é muito importante que essa biblioteca deixou pra gente e as vezes a gente fala emocionado sobre isso”
(Sr. K.. Gestor da CT, de Viana, sobre a biblioteca inaugurada na comunidade no dia 14/03/2015).
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“Pra mim a biblioteca é muito importante porque muitos aqui já tinham desistido de ler um livro e até mesmo a bíblia, eu mesmo já há muito tempo não lia nada e nem escrevia e está sendo muito importante pra gente isso aqui. Seu R., por exemplo, já tinha desistido também da literatura, né, eu vi que ele está muito feliz e a felicidade dele contagiou todo mundo. Graças Deus tá todo mundo contagiado com a alegria dele e está abraçando a biblioteca. Tem gente vindo ler, gente vindo pegar livro, muita gente não costuma ler, eu não lia e, enfim, muitos tinham desistido da literatura, talvez por conta do vício, a gente fica largado no vício a gente esquece de muita coisa, esquece da gente mesmo e esquecer da literatura é esquecer de nós mesmos.”
(L. da CT, autor da peça de teatro encenada no dia da inauguração da Biblioteca).
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“A biblioteca é crescimento pessoal, espiritual e moral, é tudo. Uma biblioteca todo mundo devia ter em casa, pra começar ao lado do berço, né? Deveria existir a biblioteca, e essa pra nós é importante porque é bom, é bom, é um passatempo, ocupa a nossa mente e é isso”
(R. A. acolhido da CT, antes da dependência química ele tinha como hobby colecionar primeiras edições de obras da literatura brasileira, e relata que tinha a primeira edição de “A moreninha” de Joaquim Manuel de Macedo, e que pretendo, quando voltar para o RJ, tentar reaver seus cerca de 200 livros que ficaram com um amigo).
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“Um caminho novo na minha vida, foi um rumo, nossa! Muito bom, sei que vou poder dar muito de mim para as pessoas, me auto ajudar e ajudá-las também. [...] Quando eu vejo as pessoas chegarem ai, pessoas que estavam lá embaixo, que não sabiam nem... que tinham parado de ler a anos e se interessam pela leitura, e leem, e procuram os livros que temos ali no acervo. Um menino mesmo tá lendo a biografia de Cazuza, e ele era fã do Cazuza e não tinha nunca lido nada sobre o Cazuza. “R., pelo amor de Deus, que coisa linda!” (diz o leitor para R.). E tá... então a gente fica muito feliz com tudo isso”
(Sr.R. acolhido que se ofereceu para ser o bibliotecário da Biblioteca. Ele limpa, organiza, lê e sugere livros para os acolhidos).